Igreja do Sétimo Dia - Movimento do Advento

Meditação do Dia - Obediencia

Meditação do Dia - Obediencia

E o Senhor nos ordenou que fizéssemos todos estes estatutos, para temermos ao Senhor, nosso Deus, para o nosso perpétuo bem, para nos guardar em vida, como no dia de hoje. E será para nós justiça, quando tivermos cuidado de fazer todos estes mandamentos. Deuteronômio 6:24 e 25.

Profecias Para o Tempo do Fim

Lição 18 - O CLAMOR DA MEIA NOITE

Texto Básico: Mas à meia-noite ouviu-se um clamor: Aí vem o esposo, saí-lhe ao encontro. Mateus 25:6.

1 - O que representou o clamor da meia noite?

Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar, e para edificar a Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas; as ruas e o muro se reedificarão, mas em tempos angustiosos. Daniel 9:25.

O que determinou este movimento foi descobrir-se que o decreto de Artaxerxes para a restauração de Jerusalém, o qual estabelecia o ponto de partida para o período dos 2.300 dias, entrou em vigor no outono do ano 457 antes de Cristo, e não no começo do ano, conforme anteriormente se havia crido. Contando do outono de 457, os 2.300 anos terminam no outono de 1844. O Grande Conflito, pág. 399.
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2 - Como foi dado o clamor da meia noite?

Por isso diz: Desperta, tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá. Efésios 5:14.

Os que estavam encarregados deste clamor apressaram-se, e no poder do Espírito Santo fizeram soar a mensagem, e despertaram seus desanimados irmãos. Esta obra não se mantinha pela sabedoria e erudição de homens, mas pelo poder de Deus, e Seus santos que ouviam o clamor não podiam resistir a ele. Os mais espirituais recebiam esta mensagem em primeiro lugar, e os que tinham anteriormente tomado parte na chefia do trabalho eram os últimos a receber e ajudar a avolumar o clamor: "Aí vem o Esposo! Saí-Lhe ao encontro!" Mat. 25:6. Primeiros Escritos, pág. 238.
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3 - Qual era a atitude da igreja na espera do noivo?

Examina-me, Senhor, e prova-me; esquadrinha os meus rins e o meu coração. Salmos 26:2.

Houve pouca alegria arrebatadora, porém mais profundo exame de coração, confissão de pecados e abandono do mundo. O preparo para encontrar o Senhor era a grave preocupação do espírito em agonia. Havia perseverante oração e consagração a Deus, sem reservas. O Grande Conflito, pág. 401.
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4 - Que generalizou essa reforma?

Por isto saí ao teu encontro a buscar diligentemente a tua face, e te achei. Provérbios 7:15.

A vinda de Cristo, como era anunciada pela mensagem do primeiro anjo, entendia-se ser representada pela vinda do esposo. A reforma espiritual que se generalizou sob a proclamação de Sua segunda vinda, correspondeu à saída das virgens. O Grande Conflito, pág. 394.
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5 - Que aconteceu com aqueles que rejeitaram a primeira mensagem?

Quem me rejeitar a mim, e não receber as minhas palavras, já tem quem o julgue; a palavra que tenho pregado, essa o há de julgar no último dia. João 12:48.

Os que rejeitavam a primeira mensagem não podiam ser beneficiados pela segunda, nem o eram pelo clamor da meia-noite, que devia prepará-los para entrar com Jesus pela fé no lugar santíssimo do santuário celestial. E pela rejeição das duas primeiras mensagens, ficavam com o entendimento tão entenebrecido que não podiam ver qualquer luz na mensagem do terceiro anjo, que mostra o caminho para o lugar santíssimo. História da Redenção, pág. 387.
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6 - O que representou a tardança do noivo?

E, tardando o esposo, tosquenejaram todas, e adormeceram. Mateus 25:5.

O movimento que se espalhou sob a proclamação da primeira mensagem, correspondeu à saída das virgens, enquanto a passagem do tempo de expectação, o desapontamento e a demora, são representados pela tardança do noivo. Depois que o tempo definido passara, os verdadeiros crentes ainda estavam unidos na crença de que o fim de todas as coisas estava às portas; mas logo tornou-se evidente que eles estavam perdendo, em alguma medida, seu zelo e devoção, e caindo no estado denotado na parábola pelo sono das virgens durante o tempo de tardança. História da Redenção, pág. 367.
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7 - Como eles poderiam permanecer em pé diante de tão grande desapontamento?

Mas o justo viverá pela fé; E, se ele recuar, a minha alma não tem prazer nele. Hebreus 10:38.

A esse tempo se aplicavam as palavras: "Mas o justo viverá da fé." Dado o fato de haver a brilhante luz do "clamor da meia-noite" lhes resplandecido no caminho e terem visto descerrarem-se as profecias, e em rápido cumprimento os sinais que declaravam estar próxima a vinda de Cristo, haviam caminhado, por assim dizer, pela vista. Agora, porém, abatidos por verem frustradas as esperanças, unicamente pela fé em Deus e em Sua Palavra poderiam permanecer em pé. O mundo escarnecedor dizia: "Fostes enganados. Abandonai vossa fé e dizei que o movimento do advento foi de Satanás." Declarava, porém, a Palavra de Deus: "Se ele recuar, a Minha alma não tem prazer nele." Renunciar então à fé e negar o poder do Espírito Santo, que acompanhara a mensagem, seria recuar para a perdição. Eram incentivados à firmeza pelas palavras de Paulo: "Não rejeiteis pois a vossa confiança"; "necessitais de paciência", "porque ainda um poucochinho de tempo, e O que há de vir virá, e não tardará." A única maneira segura de proceder era reter a luz que já haviam recebido de Deus, apegar-se firmemente às Suas promessas e continuar a examinar as Escrituras, esperando e vigiando pacientemente, a fim de receber mais luz. O Grande Conflito, págs. 391-408.
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Publicado em 17/02/2019

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