Igreja do Sétimo Dia - Movimento do Advento

Meditação do Dia - Obediencia

Meditação do Dia - Obediencia

E o Senhor nos ordenou que fizéssemos todos estes estatutos, para temermos ao Senhor, nosso Deus, para o nosso perpétuo bem, para nos guardar em vida, como no dia de hoje. E será para nós justiça, quando tivermos cuidado de fazer todos estes mandamentos. Deuteronômio 6:24 e 25.

Chegou a Hora

Lição 09 - O Mestre dos Mestres aperfeiçoa a Obra (Parte I)

Texto Básico: EIS aqui o meu Servo, a quem sustenho, o meu Eleito, em quem se compraz a minha alma; pus o meu espí­rito sobre ele; juí­zo produzirá entre os gentios. Não clamará, não se exaltará, nem fará ouvir a sua voz na praça. A cana trilhada não quebrará, nem apagará o pavio que fumega: em verdade produzirá o juí­zo; Não faltará nem será quebrantado, até que ponha na terra o juí­zo: e as ilhas aguardarão a sua doutrina. Assim diz Deus, o Senhor, que criou os céus, e os estendeu, e formou a terra, e a tudo quanto produz: que dá a respiração ao povo que nela está, e o espí­rito aos que andam nela. Eu o Senhor te chamarei em justiça, e te tomarei pela mão e te guardarei, e te darei por concerto do povo, e para luz dos gentios; Para abrir os olhos dos cegos, para tirar da prisão os presos, e do cárcere os que jazem em trevas. Eu sou o Senhor; este é o meu nome; a minha glória pois a outrem não darei, nem o meu louvor às imagens de escultura. Eis que as primeiras cousas passaram, e novas cousas eu vos anuncio, e, antes que venham à luz, vo-las farão ouvir. Isaias 42:1-9.

1 – O que leva a religião degenerar em formosura? João 12:35.

Esse é o resultado certo de não apreciar nem aproveitar a luz e privilégios que Deus confere. A menos que a igreja siga o caminho que lhe abre a Providência, aceitando todo raio de luz, cumprindo todo dever que lhe seja revelado, a religião fatalmente degenerará em formalismo, e desaparecerá o espírito da piedade vital. Esta verdade tem sido repetida  vezes ilustrada na história da igreja. Deus requer de Seu povo obras de fé e obediência correspondentes às bênçãos e privilégios conferidos. A obediência exige sacrifício e implica uma cruz; e este é o motivo por que tantos dentre os professos seguidores de Cristo se recusam a receber a luz do Céu e, como aconteceu com os judeus de outrora, não conhecem o tempo de Sua visitação. (O Grande Conflito, pág. 316).

2- Como é considerada a melhor escola? João 7:46.

Homens da mais elevada educação em ciências e artes, têm aprendido preciosas lições de cristãos de condição humilde, classificados pelo mundo como ignorantes. Mas esses obscuros discípulos haviam recebido educação na mais alta das escolas. Tinham-se sentado aos pés dAquele que falava "como nunca homem algum falou".  Ao saírem os discípulos do preparo ministrado pelo Salvador, já não eram mais ignorantes e incultos. Haviam-se tornado como Ele no espírito e no caráter, e os homens conheciam que haviam estado com Jesus. (O Desejado de Todas as Nações, pág. 251).

3 – Qual a mais elevada obra da educação? João 1:16. I João 1:2.

A mais elevada obra da educação não é comunicar conhecimentos, meramente, mas aquela vitalizante energia recebida mediante o contato de espírito com espírito, de alma com alma. Somente vida gera vida. Que privilégio, pois, foi o deles, por três anos em contato com aquela divina vida de onde tem provindo todo impulso doador de vida que tem abençoado o mundo! João, o discípulo amado, mais que todos os seus companheiros, entregou-se ao influxo daquela assombrosa existência. Diz ele: "A vida foi manifestada, e nós a vimos, e testificamos dela, e vos anunciamos a vida eterna, que estava com o Pai, e nos foi manifestada." "Todos nós recebemos também da Sua plenitude, e graça por graça." (O Desejado de Todas as Nações, pág. 251).

4 – Como confessamos a Cristo, e como O negamos? Mateus 10:32,33

O que confessar a Cristo, tem de O possuir em si. Não pode comunicar aquilo que não recebeu. Os discípulos poderiam discorrer fluentemente acerca de doutrinas, poderiam repetir as palavras do próprio Cristo; mas a menos que possuíssem mansidão e amor cristãos, não O estariam confessando. Um espírito contrário ao de Cristo, negá-Lo-ia, fosse qual fosse a profissão de fé. Os homens podem negar a Cristo pela maledicência, por conversas destituídas de senso, por palavras inverídicas ou descorteses. Podem negá-Lo esquivando-se às responsabilidades da vida, pela busca dos prazeres pecaminosos. Podem negá-Lo conformando-se com o mundo, por uma conduta indelicada, pelo amor das próprias opiniões, pela justificação própria, por nutrir dúvidas, por ansiedades desnecessárias, e por deixar-se estar em sombras. Por todas essas coisas declaram não ter consigo a Cristo. E "qualquer que Me negar diante dos homens", diz Ele, "Eu o negarei também diante de Meu Pai, que está nos Céus".
(O Desejado de Todas as Nações, pág. 357).

5 – Qual a primeira coisa que devemos aprender? O caráter que recebemos é fruto de que? João 15:16

A primeira coisa a ser aprendida por todos os que desejam tornar-se coobreiros de Deus é a desconfiança de si mesmos; acham-se então preparados para lhes ser comunicado o caráter de Cristo. Este não se adquire por meio de educação recebida nas mais competentes escolas. É unicamente fruto da sabedoria obtida do divino Mestre. (O Desejado de Todas as Nações, pág. 251).

6 – A quem Deus pode usar de maneira ilimitada? Mateus 9:37

Aquele que mais ama a Cristo, maior soma de bem fará. Não há limites à utilidade de uma pessoa que, pondo de parte o próprio eu, oferece margem à operação do Espírito Santo na alma, e vive uma vida de inteira consagração a Deus. Caso os homens suportem a necessária disciplina, sem queixume ou desfalecimento pelo caminho, Deus os ensinará a cada hora, a cada dia. Anseia revelar Sua graça. Remova Seu povo os obstáculos, e Ele derramará as águas da salvação em torrentes, mediante os condutos humanos. Se os homens de condição humilde fossem animados a fazer todo o bem ao seu alcance, não houvesse sobre eles mãos repressivas a refrear-lhes o zelo, e haveria uma centena de obreiros de Cristo onde temos agora apenas um. (O Desejado de Todas as Nações, pág. 251).

7 – Qual foi a atitude de Jesus, com relação aos (grupos) existentes na época? Salmo 119:105

Jesus nada tinha que ver com as várias dissensões existentes entre os judeus. Sua obra era apresentar a verdade. Suas palavras derramavam uma torrente de luz sobre os ensinos dos patriarcas e profetas, e as Escrituras chegavam aos homens como uma nova revelação. Nunca dantes haviam Seus ouvintes percebido tal profundeza de sentido na Palavra de Deus. (O Desejado de Todas as Nações, pág. 253).

8 – Como ele adornava a verdade? Como era Sua linguagem? Lucas 4:32

Jesus abordava o povo no mesmo terreno em que se encontrava, como alguém que lhes conhecia de perto as perplexidades. Tornava bela a verdade, apresentando-a da maneira mais positiva e simples. Sua linguagem era pura, refinada e clara como a água de uma fonte. A voz era como música aos ouvidos que haviam escutado o monótono tom dos rabis. Mas se bem que fosse simples o ensino, falava como alguém que tem autoridade.  (O Desejado de Todas as Nações, pág. 253).

9 – Que sabedoria tinha Jesus ao transmitir suas mensagens? Isaías 50:4.

Suas mensagens de misericórdia variavam, a fim de ajustar-se ao Seu auditório. Sabia "dizer a seu tempo uma boa palavra ao que está cansado" pois nos lábios Lhe era derramada a graça, a fim de que transmitisse aos homens, pela mais atrativa maneira, os tesouros da verdade. Possuía tato para Se aproximar do espírito mais cheio de preconceitos, surpreendendo-o com ilustrações que lhe prendiam a atenção. (O Desejado de Todas as Nações, pág. 254).

10 – Por que ele conseguia atrair grandes congregações? Jeremias 31:3

Sua terna compaixão caía como um toque de saúde nos corações cansados e aflitos. Mesmo entre a turbulência de inimigos furiosos, era circundado por uma atmosfera de paz. A beleza de Seu semblante, a amabilidade de Seu caráter e, sobretudo, o amor expresso no olhar e na voz, atraíam para Ele todos quantos não estavam endurecidos na incredulidade. Não fora o espírito suave, cheio de simpatia, refletindo-se em cada olhar e palavra, e Ele não teria atraído as grandes congregações que atraiu. Os aflitos que iam ter com Ele, sentiam que ligava com os próprios, o interesse deles, como um terno e fiel amigo, e desejavam conhecer mais das verdades que ensinava. O Céu era trazido perto. Anelavam permanecer diante dEle, para terem sempre consigo o conforto de Sua presença. (O Desejado de Todas as Nações, pág. 254, 255).

Publicado em 06/03/2014

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