Igreja do Sétimo Dia - Movimento do Advento

Meditação do Dia - Obediencia

Meditação do Dia - Obediencia

E o Senhor nos ordenou que fizéssemos todos estes estatutos, para temermos ao Senhor, nosso Deus, para o nosso perpétuo bem, para nos guardar em vida, como no dia de hoje. E será para nós justiça, quando tivermos cuidado de fazer todos estes mandamentos. Deuteronômio 6:24 e 25.

O Santuário

Lição 03 - O SANTUÁRIO E SUAS REPRESENTAÇÕES

Texto Básico: Farás também dois querubins de ouro; de ouro batido os farás, nas duas extremidades do propiciatório. Êxodo 25:18.

1 - Que representava os anjos em cima da cobertura do propiciatório?

Portanto, já que estamos recebendo um Reino inabalável, sejamos agradecidos e, assim, adoremos a Deus de modo aceitável, com reverência e temor. Hebreus 12: 28.

A cobertura da caixa sagrada chamava-se propiciatório. Este era feito de uma peça inteiriça de ouro, e encimado por querubins do mesmo metal, ficando um de cada lado. Uma asa de cada anjo estendia-se ao alto, enquanto a outra estava fechada sobre o corpo em sinal de reverência e humildade. Ezeq. 1:11. A posição dos querubins, tendo o rosto voltado um para o outro, e olhando reverentemente abaixo para a arca, representava a reverência com que a hoste celestial considera a lei de Deus, e seu interesse no plano da redenção. Cristo em Seu Santuário, pág. 30.
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2 - O que quer dizer shekinah? Como Deus manifestava Suas aprovações ou reprovações no santuário?

E sobre a arca os querubins da glória, que faziam sombra no propiciatório; das quais coisas não falaremos agora particularmente. Hebreus 9:5.

Acima do propiciatório estava o shekinah, manifestação da presença divina; e dentre os querubins Deus tornava conhecida a Sua vontade. Mensagens divinas às vezes eram comunicadas ao sumo sacerdote por uma voz da nuvem. Algumas vezes uma luz caía sobre o anjo à direita, para significar aprovação ou aceitação; ou uma sombra ou nuvem repousava sobre o que ficava ao lado esquerdo, para revelar reprovação ou rejeição. Cristo em Seu Santuário, pág. 30.
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3 - O que representa a lei encerrada na arca?

A tua justiça é uma justiça eterna, e a tua lei é a verdade. Salmos 119:142.

A lei de Deus, encerrada na arca, era a grande regra de justiça e juízo. Aquela lei sentenciava a morte ao transgressor; mas acima da lei estava o propiciatório, sobre o qual se revelava a presença de Deus, e do qual, em virtude da obra expiatória, se concedia o perdão ao pecador arrependido. Assim na obra de Cristo pela nossa redenção simbolizada pelo ritual do santuário, "a misericórdia e a verdade se encontraram; a justiça e a paz se beijaram". Sal. 85:10. Cristo em Seu Santuário, pág. 30.
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4 - Que representava todo o cenário do santuário terrestre?

Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido. 1 Coríntios 13:12.

Nenhuma linguagem pode descrever a glória do cenário apresentado dentro do santuário - as paredes chapeadas de ouro que refletiam a luz do áureo castiçal, os brilhantes matizes das cortinas ricamente bordadas com seus resplendentes anjos, a mesa e o altar de incenso, brilhante pelo ouro; além do segundo véu a arca sagrada, com os seus querubins, e acima dela o santo shekinah, manifestação visível da presença de Jeová; tudo não era senão um pálido reflexo dos esplendores do templo de Deus no Céu, o grande centro da obra pela redenção do homem. Cristo em Seu Santuário, pág. 30.
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5 - Que era ensinado constantemente aos que prestavam serviço no santuário?

No dia seguinte João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. João 1:29.

Todos os que prestavam serviço em relação com o santuário eram constantemente educados acerca da intervenção de Cristo em favor da raça humana. Esse serviço destinava-se a criar em todo coração humano o amor à lei de Deus, que é a lei de Seu reino. O ato de oferecer sacrifícios devia ser uma lição objetiva do amor de Deus revelado em Cristo – a Vítima sofredora e agonizante, que tomou sobre Si o pecado do qual o homem era culpado – o Inocente que foi feito pecado por nós . Mensagens Escolhidas, v. 1, pág. 233.
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6 - Como devemos considerar a Lei de Deus, colocada dentro da arca no lugar santíssimo do santuário?

A lei do Senhor é perfeita, e revigora a alma. Os testemunhos do Senhor são dignos de confiança, e tornam sábios os inexperientes. Salmos 19:7.

A lei dos Dez Mandamentos não deve ser considerada tanto do lado proibitivo, como do lado da misericórdia. Suas proibições são a segura garantia de felicidade na obediência. Recebida em Cristo, ela opera em nós a purificação do caráter que nos trará alegria através dos séculos da eternidade. Para os obedientes é ela um muro de proteção. Contemplamos nela a bondade de Deus que, revelando aos homens os imutáveis princípios da justiça, procura resguardá-los dos males que resultam da transgressão. Mensagens Escolhidas vol. I pág. 235.
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7 - O que deveriam desenvolver as cerimônias misticamente do santuário?

Porque o Senhor é bom, e eterna a sua misericórdia; e a sua verdade dura de geração em geração. Salmos 100:5.

Em volta do santuário e suas cerimônias reuniam-se misticamente as grandes verdades que se deviam desenvolver através de sucessivas gerações. Não houve nenhum tempo em que Deus manifestara maiores evidências de Sua grandeza e exaltada majestade, do que quando era o reconhecido governador de Israel. As manifestações de um Rei invisível eram grandes e indescritivelmente terríveis. Um cetro era empunhado, porém não era seguro por mão humana alguma. A arca sagrada, coberta pelo propiciatório, e contendo a santa lei de Deus, era o símbolo do próprio Jeová. Era o poder dos israelitas para triunfar nas batalhas. Diante dela ídolos eram derrubados, e por olharem imprudentemente dentro dela milhares pereciam. Nunca em nosso mundo dera o Senhor tão abertas manifestações de Sua supremacia como quando unicamente Ele era o reconhecido Rei de Israel. Review and Herald, 2 de março de 1886.
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Publicado em 17/02/2019

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